Associação Fênix

Localização
Curitiba, Paraná
Apoiado em
2015
Áreas atendidas
Direitos Humanos e Participação Cívica

Reconstruindo Vidas, fortalecendo vínculos

Atendimento multidisciplinar para crianças e adolescentes vítimas de violência sexual ou portadores de HIV

O Paraná é o estado da região sul com o maior índice de violência sexual infanto-juvenil. De acordo com a Secretaria de Diretos Humanos, 1.176 casos foram denunciados no local em 2014. A Associação Fênix atende cerca de 20
vítimas de violência sexual ou doméstica todos os meses em Curitiba.

Fundada em 2006, a entidade tem a missão de enfrentar a violação dos direito das crianças e adolescentes e combater o preconceito contra portadores de HIV/AIDS.
O projeto Reconstruindo Vidas, Fortalecendo Vínculos conta com uma equipe multidisciplinar para o atendimento de vítimas de violência. A iniciativa oferece gratuitamente oficinas lúdicas, atendimento psicológico individual e familiar,
visitas domiciliares e assistência jurídica a crianças e adolescentes em condição de vulnerabilidade.

Aproximadamente 5 mil famílias estão cadastradas para os diversos programas da instituição.

 

Com o apoio da BrazilFoundation, o projeto pretende:

• Estruturar um núcleo na área de educomunicação com aquisição e manutenção de equipamentos e realização de oficinas de capacitação;
• Formar 50 adolescentes e jovens como agentes multiplicadores da cultura de paz e combate ao preconceito a portadores de HIV/AIDS;
• Fortalecer vínculos afetivos e familiares;
• Oferecer atendimento multidisciplinar a 80 crianças, adolescentes, jovens e seus familiares.

IMPACTO

  • 50 adolescentes e jovens formados como agentes multiplicadores;
  • 80 crianças e adolescentes atendidos por assistentes sociais, psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos e advogados.

“A experiência e a prática refletidas em conjunto com as crianças, adolescentes, jovens e pais vêm demonstrando que esta é a forma mais rápida e eficaz de potencializar melhoria na segurança, qualidade de vida e relações familiares.”
Marilene Cardoso, gestora do projeto