InPacto: Instituto Pacto Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo

Localização
São Paulo, SP
Apoiado em
2018
Áreas atendidas
Direitos Humanos e Participação Cívica

Promovendo Relações Dignas de Trabalho

Fortalecimento do combate ao trabalho escravo, especialmente em cadeias produtivas, a partir da estruturação da área de comunicação

A questão do trabalho análogo à escravidão é histórica no Brasil. Segundo o Ministério do Trabalho, cerca de 50 mil trabalhadores foram libertados dessa situação no país de 1995, quando se deu o reconhecimento da existência do trabalho escravo contemporâneo pelo governo brasileiro, até 2015.

No início dos anos 2000, o governo brasileiro elaborou leis avançadas para erradicação do trabalho análogo ao escravo e a precarização e exploração da mão de obra, o que deu visibilidade e contribuiu para avançar este enfrentamento. Atualmente algumas medidas vêm diminuindo o avanço, impactando negativamente nesta luta.
O InPacto une diversos atores para ações que colaborem para prevenção e erradicação do trabalho escravo. O objetivo é mobilizar setores econômicos inteiros e encontrar caminhos que ajudem a acabar com esta prática nas cadeias produtivas. Com o projeto, propõe a estruturação da área de comunicação da organização para se tornar uma referência no combate ao trabalho análogo ao escravo no Brasil, ampliando seu alcance, parceiros e dando visibilidade constante para a questão.

Com o apoio da BrazilFoundation, InPACTO propõe::

• Criar um site que privilegie uma agenda positiva de abordagem da causa do trabalho escravo;
• Promover o diálogo intersetorial e multistakeholder;
• Engajar toda a sociedade no combate ao trabalho escravo;
• Alcançar 10 mil acessos por mês na nova plataforma.

Impacto

Fortalecimento da prevenção e combate ao trabalho escravo
Ações de comunicação difundindo a temática do trabalho escravo
Visibilidade das boas práticas colaborando para a resolução do problema

“Esperamos difundir a temática do trabalho escravo através da implantação de várias ações de comunicação.” – Equipe InPACTO